No que cremos? A fé em Jesus é marca fundamental do povo cristão chamado metodista. Afirmar o que cremos torna-se parte desta identidade. As crenças fundamentais dos metodistas são: A Bíblia; A criação humana e o pecado original; Livre-arbítrio; Arrependimento; Justificação; Santificação e Evangelho Social. Sacramentos: O Batismo e a Ceia do Senhor.
A Palavra de Deus nos mostra a nossa condição como seres humanos: somos pecadores/as que precisam da Graça e da misericórdia de Deus em nossas vidas. Assim, percebemos que é necessário haver arrependimento, ou seja, reconhecer que sem Cristo estamos no caminho contrário da Salvação.
Deus nos deixou Jesus Cristo, o Caminho, a Verdade e a Vida (João 14.6) que nos conduz ao céu, e Ele, pela cruz, nos justificou. Através de Cristo somos reconciliados com Deus e uma nova chance se abre: a salvação, buscada no processo da santificação, onde procuramos ser parecidos/as com Cristo anunciando as boas notícias do Evangelho a todas as pessoas.
Segundo Mack B. Stokes, “[…] Cremos na Bíblia como sendo a palavra de Deus. Cremos na justificação pela fé. Alegramo-nos no sacerdócio de todo aquele que crê. Aceitamos que a Igreja é a comunhão dos salvos. […]” (STOKES, 1992, p. 12). Portanto, cremos que a condição humana é pecadora. Cremos também que a salvação é dada por Deus através de Jesus Cristo, que se entregou em nosso lugar para nos salvar do pecado e da morte. Jesus é o nosso único Senhor e Salvador (João 3.16). Mesmo sem merecermos, a salvação é oferecida a nós. Este é o grande Amor de Deus.
— Texto do seminarista Ivan Urso Borges
Referências:
Expositor Cristão (Edição março de 2020). Informações: www.metodista.org.br. Disponível em: https://www.expositorcristao.com.br/ec-de-marco-as-mulheres-e-a-missao-no-novo-testamento e https://www.expositorcristao.com.br/crencas-fundamentais-dos-metodistas – Acesso em 30 jan 2021
STOKES, Mack B. As crenças fundamentais dos metodistas. Traduzido por Charles W. Clay e Duncan A. Reily. São Paulo, SP: The Methodist Publishing House, Imprensa Metodista, 1992.