Finalizamos o ano de 2022 (que parecia uma eternidade), diante de tantos desafios enfrentados. As nossas igrejas e famílias gradativamente retomando a vida, que não voltará a ser como era, sem contar que ainda não saímos da pandemia do Covid-19. Isso gera apreensão, expectativa e preocupação, porém, só temos motivos de gratidão a Deus porque sobrevivemos a tudo.
A palavra episcopal desta edição trata disso: um coração saudável é grato ao Senhor! O bispo Adonias, lembrando Andy Stanley, que disse: “ingratidão é igual a não ver o que foi feito, não dar significado, não dar valor, ser indiferente, não ver o outro”. Alguém diz que a “ingratidão” é o mais pobre dos estados de espírito. De fato, o/a ingrato/a tem memória curta. No primeiro não, ele/a esquece das inúmeras vezes que foi ajudado/abençoado por pessoas ou mesmo Deus. Um coração e uma mente adoecidos não conseguem agradecer, nem às pessoas e nem a Deus.
Entre as demais reflexões, vale a pena conferir cada uma delas e como está a caminhada das igrejas locais, seus eventos e celebrações.
Uma ótima leitura!
Leia a versão digital: ir 153 jan fev mar 2023